Em documento enviado ao Juízo da 6° Vara Cível e de Acidentes de Trabalho da Comarca de Manaus-amazonas, advogadas de Adrian Belchior, chamado de ‘Golpista’ por juíz, que ficou conhecido após bater uma Ferrari no centro de Manaus no ano de 2015 e dizer “Só bate quem tem”, solicitaram alguns pedidos processuais.
Na documento requer que seja concedido os benefícios da Justiça Gratuita, direito dado a pessoa com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais. Mesmo segundo informações, Adrian morando em uma casa avaliada em mais de R$ 1,5 milhão.
Adrian Belchior também teve à perda do passaporte, da carteira de habilitação a dos cartões de crédito por não pagar o veículo, modelo 2008. Na decisão do Juiz Diógenes Vidal Pessoa Neto, da 6ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho, por não pagar o veículo uma Ferrari F430, modelo 2008, que comprou do empresário Marcos Pacheco.
Além do pedido de Justiça gratuita, a defesa solicitou que o caso seja prosseguido em segredo de justiça, em virtude das constantes retaliações e exposições vexatórias, e ainda, outras solicitações processuais.
Sobre o caso:
As informações dão conta que, na época Adrian Belchior deu uma caminhonete Dodge Ram e se comprometeu a pagar 10 parcelas de R$ 140 mil. Mas, não cumpriu com o combinado. O resultado é que, no dia 5 de outubro de 2017, Pacheco ajuizou a ação, R$ 1.476.691,74 Ontem (28) o valor corrigido chegou a R$ 3.170.666,40.
Durante o andamento do processo na época a justiça não encontrou nenhum bem em nome de Adrian Belchior que é filho de um empresário. Na decisão do Juiz, Belchior fica impossibilitado de usufruir da vida de luxo, já que nas redes sociais mostra uma outra realidade.
“Em geral esses golpistas não têm um parafuso em nome deles, pois lavam dinheiro com empresas em nome de laranjas, das quais são “procuradores”, mas vivem de cartões, mansões, viagens e muita ostentação”, acrescenta. “Por isso os bons juízes já perceberam e estão recolhendo passaportes, CNH, bitcoins, aplicações, previdência, Jet Skys, lanchas, etc.”, diz ainda o jurista.
Fonte: Portal Baré
