“Não sou produto para ser comprada”, diz amiga Caila Carim sobre sua candidatura

A enfermeira obstetra e blogueira Isabela foi nas suas redes sociais fazer um exposed sobre sua amizade com a pré-candidata Caila Carim que foi estremecida após a mesma decidir entrar na política. Em uma serie de story em seu perfil do Instagram, Isabela relatou que não está apoiando a candidatura de Caila e explica o motivo:

“Em março ela me procurou fazendo uma proposta de uma bancada coletiva(…) e quando ela compartilhou isso comigo, eu falei da proposta de abertura da casa de parto, que é uma coisa que eu venho lutando a muito tempo(…) e você vê uma pessoa pegar isso e depois te excluir, sem te falar nada, dói muito até por ser uma pessoa que eu tenho muito carinho e muita afeição pela história que nós construímos”, disse.

Ainda segundo a enfermeira, ela “não é produto para ser comprada” e por isso nem compareceu no lançamento da candidatura. Mais tarde, Caila chegou a fazer um grupo no Whatsapp com alguma das outras pessoas que fariam parte da bancada, entretanto, o grupo parou de haver conversas, o que deixou Isabela com a ‘pulga atrás da orelha’.

“O meu Whatsapp foi clonado e eu saí de diversos grupos, inclusive desse grupo. Como não me colocaram de volta, eu imaginava que ela nem ia sair mais como candidata. O lançamento da candidatura foi na sexta e na quinta para sexta, de madrugada, por volta de uma hora da manhã, ela me mandou mensagem do lançamento da candidatura dela e colocou assim: ‘só vem comigo que depois a gente se acerta’”.

Por isso, Isabela disse que não compareceu no evento por não entender o ‘Tom’ da mensagem. E com o passar dos dias, ela gravou um vídeo dizendo que por política as pessoas acabam perdendo a amizade de pessoas que gostavam dela. E Caila para se defender, reverteu a história dizendo que não poderia prometer as coisas para as pessoas.

“Eu a desbloqueei no Whatsapp e mandei um aúdio de 5 minutos falando exatamente isso. Que não havia pedido nada pra ela e que ela deveria ter sido sincera e ter pedido o meu apoio e não querer comprar o meu apoio”, explicou a enfermeira.



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