Polícia Civil do Amazonas deflagra operação ‘Dissimulado’ e prende homem por porte ilegal de arma de fogo, no Careiro da Várzea

Polícia Civil do Amazonas deflagra operação ‘Dissimulado’ e prende homem por porte ilegal de arma de fogo, no Careiro da Várzea

FOTO: Divulgação/PC-AM.
FOTO: Divulgação/PC-AM.

A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da 35ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) do Careiro da Várzea (distante 25 quilômetros em linha reta da capital), deflagrou, na manhã de sexta-feira (16/04), por volta das 11h30, a operação “Dissimulado”, que resultou no cumprimento de mandado de prisão preventiva em nome de Lindomar Cândido da Silva, 44, pelo crime de porte ilegal de arma de fogo, ocorrido em 2011, naquele município.

A ação foi realizada em conjunto com a Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Iranduba (a 27 quilômetros de Manaus), e com apoio do Departamento de Polícia do Interior (DPI).

De acordo com o delegado David Jordão, titular da DIP, Lindomar utilizou a arma para praticar ameaças contra a sua companheira da época, tendo sido preso na oportunidade, e obtendo liberdade provisória posteriormente. Dois anos depois, o indivíduo cometeu o crime de homicídio contra o suposto companheiro da sua ex-mulher, sendo novamente preso e obtendo, depois de um tempo, liberdade provisória.

“Após o indivíduo abandonar um dos processos no nome dele, foi expedido pela juíza Fabíola de Souza Bastos Silva, da Comarca de Careiro da Várzea, a prisão preventiva dele. Diante a decretação, a equipe de investigação iniciou os trabalhos para localizar o paradeiro de Lindomar, tendo sido ele encontrado no município de Iranduba, onde estava vivendo uma vida diferente dos crimes que ele havia cometido”, disse o delegado.

Segundo a autoridade policial, durante diligências no município, em ação conjunta com a DIP local, as equipes policiais conseguiram efetuar a prisão do homem.

Procedimentos – Lindomar irá responder pelo crime de porte ilegal de arma de fogo. Após os procedimentos cabíveis na DIP, ele permanecerá na carceragem da unidade policial, onde ficará à disposição da Justiça.

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