Prefeitura de Manaus assina Termo de Convênio para a construção de mais quatro Casas de Farinha


A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc), realizou, na manhã deste domingo, 30/6, a assinatura do Termo de Convênio para a construção de quatro novas Casas de Farinha, que serão implantadas em comunidades do ramal do Brasileirinho, zona Leste de Manaus.

As comunidades Brasileirinho, Terra Nostra, Jatuarana e São Sebastião do Rio Cuieiras são beneficiadas. Compostas por mais de 500 pequenos agricultores familiares, as comunidades foram contempladas no edital de chamamento público da Semacc, para a cessão de uso de equipamentos de casa de farinha.

De acordo com Wanderson Costa, secretário da Semacc, as casas serão entregues em até 120 dias. “Todos os lugares que estamos assinando o termo neste domingo, serão entregues às comunidades em até 120 dias. São locais que não têm estrutura e necessitam receber uma área para que todos os equipamentos sejam colocados de forma segura. O prefeito David Almeida nos determinou essa missão”, explicou Costa.

Ainda de acordo com Costa, a preocupação é oferecer um lugar adequado para trabalhar de forma segura. “As comunidades não possuem um ambiente adequado para acomodar os equipamentos e processar a mandioca. Sensibilizada com a situação, a prefeitura mobilizou recursos para a construção das Casas de Farinha, que oferecerá segurança alimentar e proporcionará condições dignas de trabalho para os produtores rurais”.

Esse projeto é um modelo de arranjo produtivo local, resultante da parceria entre a Semacc, a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) e a Associação Comunitária do Brasileirinho, visando promover o desenvolvimento dessa cadeia produtiva, vital para a população manauara.

O secretário da Seminf, Heliatan Botelho, explicou como será o trabalho da secretaria. “Nosso serviço é no apoio da construção, na fiscalização da obra e vamos também melhorar a trafegabilidade do ramal, facilitando o escoamento da produção rural”, concluiu Botelho.

Foto – João Viana / Semcom



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