Seap doa alimentos perecíveis a instituição acolhedora de crianças e adolescentes

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Instituição acolhedora de crianças e adolescentes. Foto: Divulgação/Seap

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) doou, nesta terça-feira (17/08), mais de 20 cestas básicas para o Lar Batista Janell Doyle, localizado na rua Igarapé do Mauá, 244, Mauazinho. Os alimentos perecíveis foram recolhidos pelos servidores, colaboradores e estagiários da pasta.

Há 24 anos a instituição social vem sendo referência no acolhimento de crianças e adolescentes, de 0 a 17 anos, em situação de vulnerabilidade e risco. Atualmente, o lar tem 37 acolhidos. No local, eles recebem aulas de reforço, informática e idiomas, bem como acompanhamentos com fonoaudiólogo e fisioterapeuta, e cuidados especiais.

A organização é responsável também por diversos projetos que contemplam outros públicos da sociedade civil. Há a “Fábrica de Sonhos”, onde famílias da comunidade recebem atendimentos psicossociais; a “Família Acolhedora”, que cuida de capacitar famílias para o acolhimento de crianças e adolescentes de forma provisória; e a “Abordagem Social”, que trata de promover ações direcionadas aos moradores de rua.

A doação de hoje será usada na alimentação dos acolhidos no abrigo institucional. “Nós gostaríamos de agradecer em nome das nossas crianças e da nossa diretora, Dona Magaly Araújo, a doação que a Seap fez a nós. Será muito bem-vinda. Ajudará muito com o café da manhã, o almoço, a janta e o lanche das crianças, pois elas fazem todas as refeições aqui no nosso abrigo”, agradeceu a secretária da instituição, Shirley Fontenelle.

Doações 

Todos podem fazer doações de itens de limpeza, higiene e alimentação para o Lar Batista Janell Doyle. Para mais informações entrar em contato com a organização pelos números de telefone (92) 3615-8302 e (92) 99494-7475.

Ação contínua 

Na atual gestão, a Seap tem realizado doações a instituições sociais com o objetivo de incentivar o trabalho realizado por elas. As doações variam: roupas, alimentos perecíveis, e produtos produzidos pelos próprios reeducandos, tais como brinquedos, verduras, legumes e hortaliças cultivadas nas hortas das unidades prisionais, entre outros.

Com informações da ACS

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