Por Karine Simas – DRT 0001121/AM

O tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, durou duas horas e meia para responder perguntas em novo depoimento à Polícia Federal (PF)  na tarde desta segunda-feira (22).

De acordo com a CNN, oitiva estava marcada para 3 de maio, mas o tenente-coronel foi preso pela PF durante a madrugada na investigação de supostas fraudes em cartões de vacina, reagendando o depoimento sobre o caso das joias sauditas para esta segunda.

Cid que está preso no Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília, foi ouvido por videoconferência pelos investigadores que estão na PF de São Paulo e teria respondido a todas as perguntas feitas pelo responsável pela investigação, o delegado Adalto Machado. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro reforçou que fazia parte de seu trabalho buscar presentes para a Presidência da República. Ele teria afirmado ainda que Bolsonaro teria pedido a ele para “verificar” a situação das joias avaliadas em R$ 16,5 milhões apreendidas na alfândega e incorporar ao acervo da

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