O contingente lulista representa mais de 4 vezes o previsto na lei da transição para esse tipo de trabalho, 50.
Esse limite é apenas o número máximo de pessoas a receberem salário do governo para compor a transição.
Não há nenhuma restrição a que mais pessoas participem, desde que seja para um “trabalho voluntário”.
Há 20 anos, na 1ª vez que um gabinete de transição foi formado desde a redemocratização após um decreto de FHC, Lula teve 51 integrantes nomeados.
Em 2010, na passagem para o Governo Dilma (PT), foram 30.
Há 4 anos, o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) indicou 31 nomes para a transição.