‘Nosso Primeiro Filme’ realizará oficinas gratuitas de audiovisual em Manaus
Projeto foi contemplado pelo Prêmio Feliciano Lana
Formação cultural por meio do audiovisual é a proposta do projeto “Nosso Primeiro Filme”, que foi contemplado pela pela Lei Aldir Blanc, por meio do Prêmio Feliciano Lana, do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. O curso propõe um panorama dos principais setores envolvidos no processo de realização de um filme, e será dividido em seis módulos: roteiro, produção, fotografia, captação de som, composição de trilha sonora e edição.
Serão oferecidas apenas 13 vagas, devido às recomendações de segurança contra a Covid-19, e as oficinas serão realizadas de 5 a 9 de abril, das 8h às 18h. As inscrições iniciam nesta quarta-feira (24/03) e vão até o dia 30 de março, por meio do link https://forms.gle/
O intuito é que os participantes conheçam, na teoria e na prática, o processo de criação e finalização de um filme, seja ele ficção ou documentário, de curta ou longa-metragem, além de contribuir com a difusão do cinema e capacitação de novos profissionais para a área.
A proposta também busca, principalmente, promover a troca de experiências entre novos entusiastas da Sétima Arte e produtores, roteiristas, fotógrafos, iluminadores, designers de som, documentaristas e outros profissionais da área.
O curso, que será realizado na Casa de Artes Trilhares (rua Belo Horizonte, 1.408, bairro Adrianópolis), terá carga horária de 60h e será realizado em duas etapas: aulas teóricas e práticas presenciais, com a produção final de um documentário.
Realizadores – O projeto é coordenado pela produtora audiovisual Saleyna Borges, em parceria com a Cara de Gato Filmes, Casa de Artes Trilhares e Museu Amazônico (Ufam).
Os módulos serão ministrados pelos produtores audiovisuais Helione Meireles e Thiago Morais, pelo compositor César Lima e pelo jornalista e roteirista Ivanildo Pereira.
“Teremos equipamentos de prevenção à Covid-19 no local, como máscaras, álcool em gel e descartáveis. O curso originalmente tinha vagas para 25 pessoas, mas reduzimos para que tenhamos um ambiente seguro”, explica Saleyna.
“Estamos focando no público que se interessa pelo audiovisual, lê e estuda sobre a área, mas ainda não realizou e produziu uma obra. É um curso que não se restringe apenas ao cinema, mas a quem deseja produzir conteúdo para as redes sociais, ou um videoclipe, ou uma série, a uma obra audiovisual”, ressalta.