Parceria com o Banco do Brasil ampliará pontos de internet

Parceria entre o Ministério das Comunicações e o Banco do Brasil ampliará ainda mais o número de pontos de internet do programa Wi-Fi Brasil. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, e o presidente da instituição financeira, André Brandão, decidiram juntar forças na missão de levar conectividade para o país. O projeto prevê, também, a capacitação de clientes para o mundo digital, consultorias em educação financeira e utilização dos serviços bancários para produtores rurais.

Hoje, o Brasil já conta com mais de 12.800 pontos de internet espalhados pelos 26 estados e o Distrito Federal. Os pontos estão instalados em 9.600 escolas, mais de 1.200 unidades de saúde, e quase 400 comunidades indígenas. Além disso, o programa atende a assentamentos rurais, telecentros, bibliotecas públicas, cooperativas, associações, bem como locais públicos de livre acesso. Para o ministro Fábio Faria, com a expansão do programa, teremos produtores do campo ainda mais produtivos e conectados ao mundo digital.

“O plano está apenas no início, mas essa é uma ideia extremamente válida. A praça é um ponto de encontro na maioria dessas cidades pequenas, isoladas e distantes dos centros urbanos. E, hoje em dia, levar conectividade, colocar um ponto de Wi-Fi em um lugar desses é como se fosse levar água. É essencial, principalmente, para essas regiões que vão ter serviços das mais diversas modalidades. Então, esse projeto é só mais um dos grandes passos que o Brasil vai dar”, afirmou Fábio Faria.

Para o presidente do Banco do Brasil, André Brandão, essa parceria tem tudo para deixar um legado tanto em educação quanto em conectividade. A ideia, segundo ele, é ampliar o processo de transformação digital, não só do banco, mas dos brasileiros. “Nós estamos discutindo localidades que podem receber o sinal. Com Wi-Fi no campo, por exemplo, o fazendeiro que tiver acesso à internet vai poder fazer suas transações bancárias sem precisar ir até uma agência física. Assim, nós teremos um cliente muito mais produtivo.”

Com informações do Ministério das Comunicações

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