Primeiro debate do segundo turno tem troca de farpas, repetição de fake news e mão no ombro

Foto: Divulgação

O primeiro debate do 2° turno das eleições presidenciais entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), transmitido neste domingo, 16, pela TV Bandeirantes, teve troca de farpas e diversos momentos de tensão entre os candidatos.

Apesar das discussões e trocas de farpas, os candidatos tiveram um momento  curioso de troca de sorrisos e até de mão no ombro. A situação ocorreu durante uma discussão sobre o Petrolão.

O candidato Lula afirmou que acabaria com o sigilo do cartão de crédito de Bolsonaro, que respondeu apenas olhando para o adversário. O petista declarou que estava à “disposição” e o atual presidente acabou pegando no ombro do concorrente e disse: “Lula, fica aí”.

O candidato do PT, então, continuou falando e afirmou que Bolsonaro era um “puxa-saco” dele na época em que era presidente. “Me ligaram, me disseram que você era um puxa-saco meu que não tinha precedente na história. Porque você sabe que eu cuidei do Exército”, afirmou Lula.

Bolsonaro não contestou a fala de Lula. Mas, antes disso, o atual presidente afirmou, que quando era deputado, fazia ao menos dois discursos por semana contra o governo do petista.

Ao longo de todo o debate, cada um dos candidatos tentou empurrar ao outro a denominação de mentiroso e propagador de fake news. Seja quando falaram sobre a pandemia da Covid-19, a transposição do rio São Francisco ou casos de corrupção.

No primeiro bloco, os dois trocaram acusações sobre omissão na Educação e no combate ao coronavírus.

Já no segundo, os temas principais foram a composição do Supremo Tribunal Federal (STF), o orçamento secreto, o Petrolão e a propagação de fake news. Nesta etapa, os concorrentes responderam a perguntas formuladas pelos jornalistas.

Por fim, no último bloco, os candidatos ao Palácio do Planalto falaram sobre corrupção, desmatamento da Amazônia e política de países da América Latina.

Com informações de Metrópoles*





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