O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o recurso do Partido Liberal (PL), nesta quinta-feira (15/12), para revogar a multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé pela tentativa da legenda de invalidar votos de uma parte das urnas usadas no segundo turno. A multa foi definida pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente da corte. Com informações do Correio Brasiliense.
Segundo a argumentação da sigla, não houve intenção de atrapalhar o processo eleitoral, “muito menos fomentar qualquer tipo de movimento ideológico”. O PL pedia, ainda, o desbloqueio de contas para o pagamento das multas e que, caso a decisão fosse mantida, o bloqueio fosse restrito a 10% da quantia que o partido recebe, alegando a possibilidade de inviabilização da atividade partidária.
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